Enquanto D. Maria José
Escolhia o bom feijão,
O Poeta Mário Querino
Prestava bem atenção
E escrevia a sua poesia.
Então, sentado à mesa,
Claro, defronte a Maria,
Contemplava a beleza.
Uma boa garrafa de café
E um pé de mandacaru,
De fato, isso nos alegra
O lugarejo de Pindobaçu.
Não acho coisa melhor
Do que ficar em casa,
A mente fica repleta
De prazer e sossegada.
O Poeta Mário Querino
Observa o que escreveu,
Maria José cata feijão
E ouve os versos meus.
Assim as horas passam
E a harmonia continua,
Isso pro Poeta é melhor
Do que andar na rua.
O feijão já está pronto,
E pronta está a poesia.
Agora só basta cozinhar
Ao nascer o outro dia.
Se Deus quiser o feijão
Amanhã irá ao fogo,
E meio-dia comeremos,
É óbvio, bem gostoso.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 11/07/2015 |
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