Poeta Mário Querino 30/07/2015 |
Não sei qual é o motivo
Do povo está atribulado,
Hoje eu já tenho ouvido,
Querem ser aposentados.
Uns dez anos atrás não
Queriam ser velhinhos,
Eu já vejo preocupação
Sobre isso nos mocinhos.
Quando se aposentam
Tinge cabelo, puxa rugas
E nada lhes contenta,
Esta é a minha dúvida,
Ninguém quer ser idoso,
E por que se preocupam
Com este Sistema novo
Da Presidenta da pública?
Vamos lidar e produzir
Em nossos anos de vida.
A aposentaria há de vir
Na necessidade devida.
Quanto mais esperamos
Uma boa aposentadoria,
Mais velhos ficamos
Com a pressa no dia-a-dia.
Não tem coisa melhor
Do que trabalhar feliz.
Há gente que acha pior,
Mas não pensa no país.
Isso é grande fraqueza,
É jogar sonhos para trás
E viver numa incerteza
Até mesmo no que faz.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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