Poeta Mário Querino 17/05/2016 |
Esta noite tive um sonho
Que acho bem natural.
Envolvia um povo estranho
E ronda da Polícia Federal.
Eu tinha ido a uma
conferência
E me abrigava numa casa,
Grupo de amigos de convivência
Ali comigo ficava.
Alguém trouxe três
bananas,
Uma grande e duas pequenas.
Daí então me manda
Comer sem problema.
Os colegas ficaram olhando
Eu comendo numa boa.
Depois fiquei pensando
Na fome das outras
pessoas.
Tudo bem, fui ao salão
Onde acontecia a Palestra.
Recebi um papel na mão
Com frase torpe, mas poética.
A frase eu não devo citar
Porque acho imoral
E viera me chatear,
Pois busco algo especial
Para o meu coração.
Claro, tentei revidar,
O líder chamou a atenção
E tentou me expulsar.
Por ser contra a poética
Ao oposto à vontade de
Deus.
Enquanto ocorria essa
Aflição com quem se deu,
Entre essa boa
conferência,
A Polícia Federal fazia
Ronda na residência
Onde com colegas eu
residia.
Qual era o grande motivo
De a Polícia Federal
procurar?
Segundo o líder, nosso
abrigo
Estava inteiramente
irregular.
Mas quando voltei do salão
Não passei mais na residência.
Tomei outra direção
Para não sofre consequências.
Porque já estava
consciente
Que o abrigo era irregular
E um verdadeiro crente
Em lugar errado não deve
ficar.
Daí eu me acordei
pensativo
E já descrevo o lembrado
Para que amigas e amigos
Analisem o que tenho
sonhado.
Mário Querino – Poeta de Deus
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