Poeta Mário Querino 05/08/2016 |
Hoje ocorrem as convenções,
É o momento dos acertos.
Na verdade, as Eleições,
Cada tempo fecha o cerco.
Culpa dos eleitores sim,
Porque não mostram prazer
No bem, mas amam o ruim.
Pois cada qual visa o
poder:
“Quem me oferecer mais,
Claro, eu darei o meu
voto.”
Assim o Município não vai
Nem terá um bom negócio.
Hoje o eleitor não visa mais
Uma essencial obra
pública,
Cada dia o Município cai
E sempre há uma desculpa.
O eleitor deveria cobrar
Não algo pessoal,
Mas que viesse beneficiar
A população em geral.
Pois na minha concepção,
Quanto mais obras feitas,
Beneficiam a população,
E de fato, ficaria satisfeita.
Pois surgiriam empregos,
Fortaleceriam o comércio,
Ninguém ficaria com medo
De comprar seus objetos
E o chefe teria o prazer
De cuidar do Município.
Pois o povo quis escolher
Para realizar os benefícios.
Agora, o candidato gasta
Uma fortuna com eleitores,
E quando a Eleição passa,
Restituirá aos credores
Todo o dinheiro
financiado,
Dinheiro que daria sim
Para fazer algo projetado
E dito na campanha até o
fim.
Então meus caros eleitores,
Não recebam nada de
político,
Mas sejam bons cobradores
De obras para o Município.
Assim vocês terão
empregos,
Terão uma boa Educação,
Vocês terão Saúde e
sossego,
E Segurança em toda região.
Será que os eleitores
votando
Com esse bom propósito,
O chefe que, administrando,
Não fará um bom negócio?
Se não fizer, escolham
outro
Que administre com saber,
E tenha o bom gosto
De ver o Município
crescer,
O povo se sentir feliz,
É óbvio, vizinho comentar:
“O chefe fulano sempre
quis
Deixar o Município com
está.”
Amigos, a campanha
política
Vai de repente passar,
E o chefe quatro anos fica
E o eleitor tem que
aguentar
Sem direito de murmuração,
Porque não solicitou a
Cristo,
Antes de ocorrer a
Eleição,
Para Ele revelar seu
político.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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