Poeta Mário Querino 05/10/2016 |
Em plena primavera
O sol está ardente,
Isso faz parte dela
E eu vivo contente.
Ora, o rio está ruim,
Eu digo quase seco.
Vegetal sofre assim,
Sertão é deste jeito.
O povo não clama,
O tempo está ideal,
Agora o povo anda
Laureando com “Real”
Claro, não tiro a razão,
Porque o povo é livre,
Cada um tem direção
E de sua maneira vive.
Quando não aguentar,
Recorrerá ao Senhor,
O Senhor sempre está
A receber com amor,
A perdoar a fraqueza
Que há em nosso viver.
Até mesmo a Natureza
Padece sem mal fazer.
Na minha concepção
O mundo é composto
De erro e retificação,
De mal e de bom gosto.
Mas o povo tem sim
Alvedrio e veemência
Para usar bom ou ruim,
Ver as consequências.
Esta condição Deus dá
Ele abençoa quem fizer
Tudo com justiça e andar
Com Jesus de Nazaré.
Então minha obrigação
É levar Paz aos amigos,
Não abrindo o coração,
Não ficarei constrangido.
Pois faço minha parte
Sem fins lucrativos.
Haja ou não destaque,
Mas levo aos amigos
A palavra de conforto
Que sai do coração.
Quero ver com gosto
Na cidade e no sertão.
Como me sinto feliz,
Quero vê-los também
Neste meu bom país,
E nos que a Terra tem.
Obrigado meu Senhor,
Por esta boa primavera,
E onde eu for
Sempre me lebre dela.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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