Já faz tempo que a minha
Câmara fotográfica ficou
Quebrada e vivo usando
Celular que já me auxiliou
Quando fotografar preciso
Nas horas de mais brilho.
É óbvio, como um rústico
Uso o celular de meu filho,
Assim não me sinto bem.
Porque tem tanto xodó
Que me torno um besta
E não sei fazer o melhor.
A Câmara bem simples
Que feliz sempre usava,
Ora, deixava à vontade
O Poeta que fotografava.
Mas já tenho esperança
De ganhar uma câmara,
Ficarei muito satisfeito.
A concunhada já manda
Lá do Estado de Goiás.
Só espera o transporte
Pra ela então me chagar.
Que tenha a boa sorte
De me chegar com paz,
Amor, júbilo e energia.
Obviamente ela vai ser
Um presente de alegria
E de muita satisfação.
A concunhada Cleide,
Que admira as poesias,
Realmente, um dia teve
A boa vontade de doar
A Câmara fotográfica,
Quando voltasse ao Goiás.
Agora espero com graça,
Fé no meu Senhor Jesus
E orando pra que chegue
O mais rápido possível
O presente de D. Cleide.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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