Poeta Mário Querino 11/05/2017 |
Pensando no julgamento
Percebi que foi
entrevista,
Não para arguir ou absolve,
Foi mais para ação artística.
Quando alguém quer saber
De relacionamento pessoal,
Dá a entender que não há
Nenhum resquício do mal.
Se o réu está sendo
julgado
É porque cometeu delitos.
Mas se entrevistado está,
É porque o que fez é
lícito.
Quem julga e desaprova
É porque já sabe de tudo,
Tem todos os elementos,
Já fez o profundo estudo.
Qual é o homem que pode
Prejulgar ao seu irmão?
Se já tem a plena certeza,
Pra que tanta
investigação?
Condena ou então perdoa,
E a Justiça será feita.
Agora, ficar prejulgando
Baseado em suspeitas
É contra a Justiça de Deus.
Claro, o réu deve pagar
O preço pelo ato que fez,
E o julgador deve provar.
Senão, alguém vai tomar
O lugar de Jesus Cristo,
Sofrendo e morrendo sim
Pelos que fazem delitos.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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