Funcionário da Coelba
Sempre jogava Cartão
De Luz em todo lugar,
Obviamente no chão.
Daí era sujeito molhar,
Caso, viesse a chuva.
Então fiz um sacrifício,
De fato, sem dúvida,
Fui comprar na cidade
Distante 30Km, talvez,
Uma caixa de Correio,
Certamente comprei.
Furei a parede e pus,
Mas o funcionário é
Cego e não ver a caixa,
Ou então usa de má fé.
Continua jogando sim
O Cartão de Luz no chão.
Isto dá a entender que,
Meu esforço foi em vão.
E o Cartão de Luz segue
Sujeito a ter um fim,
Criança pode pegá-lo
E a firma cobrar de mim.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 26/01/2018 |
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