quarta-feira, 9 de novembro de 2022

PRECISAMOS ENTENDER OS CASOS, CADA CASO É UM CASO

 


 

Mário Querino 09/11/2022

Eu assistir um vídeo,

O qual já me deixou

Muito absorto sim,

Desculpa ao Senhor,

 

Peço pela carência

De entendimento.

Ora, um cara exibiu

A Urna deste tempo

 

Em que já votamos

Para eleger gente

Que vise obrigação

Como Presidente.

 

Então, nesses dias

Que houve Eleição,

Eu também fui lá

Cumprir obrigação:

 

Votar como cidadão

Brasileiro deve fazer.

E quando cheguei lá,

Procurei a morrer

 

Número vinte e dois.

Mas por incrível que

Pareça, não localizei

Na Urna, o que fazer?

 

Fiquei um tempo sim,

Apreciando a Urna,

Porém, precisava sair,

É claro, sem dúvida.

 

Daí então eu pensei:

Não tendo vinte e dois,

Eu digitarei o 1 e o 3,

Ao digitar, vi depois

 

Que apareceu o Cara.

Então, não tenho não,

Culpa, se a Urna só

Tinha um 2, ó irmãos,

 

Como eu faria vinte

E dois? Por isso eu

Fiz o treze, pois foi

Mais fácil, que Deus

 

Me perdoe, por não

Conseguir encontrar

O vinte e dois na Urna,

Me vi obrigado botar

 

1 e 3, que eu vi sim

No teclado da Urna,

Não tenho culpa não,

Do sigilo, sem dúvida,

 

Se não botaram duas

Teclas de 2 porque

Não quiseram, como

Botaram 1 e 3? Fazer

 

Todo mundo lhes ver?

Ora, se houve fraude,

Não tenho culpa não,

Agora, já é sim, tarde.

 

O 1 e o 3 estavam sim

À disposição, por isso

Teve sim a maioria

Aqui no meu Distrito

 

Intitulado Bananeiras,

Onde eu vivo a vida

Sem visar depreciar

Ao lado de D. Marisa.

 

Ora, se houve fraude,

É culpa de quem fez

As urnas, que só pôs

O dois uma só vez

 

No teclado, e botou

O 1 e o 3 bem claro,

Pra todo mundo ver,

E isso custou caro.

 

Mário Querino – Poeta de Deus

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