Eu assistir um vídeo,
O qual já me deixou
Muito absorto sim,
Desculpa ao Senhor,
Peço pela carência
De entendimento.
Ora, um cara exibiu
A Urna deste tempo
Em que já votamos
Para eleger gente
Que vise obrigação
Como Presidente.
Então, nesses dias
Que houve Eleição,
Eu também fui lá
Cumprir obrigação:
Votar como cidadão
Brasileiro deve fazer.
E quando cheguei lá,
Procurei a morrer
Número vinte e dois.
Mas por incrível que
Pareça, não localizei
Na Urna, o que fazer?
Fiquei um tempo sim,
Apreciando a Urna,
Porém, precisava sair,
É claro, sem dúvida.
Daí então eu pensei:
Não tendo vinte e dois,
Eu digitarei o 1 e o 3,
Ao digitar, vi depois
Que apareceu o Cara.
Então, não tenho não,
Culpa, se a Urna só
Tinha um 2, ó irmãos,
Como eu faria vinte
E dois? Por isso eu
Fiz o treze, pois foi
Mais fácil, que Deus
Me perdoe, por não
Conseguir encontrar
O vinte e dois na Urna,
Me vi obrigado botar
1 e 3, que eu vi sim
No teclado da Urna,
Não tenho culpa não,
Do sigilo, sem dúvida,
Se não botaram duas
Teclas de 2 porque
Não quiseram, como
Botaram 1 e 3? Fazer
Todo mundo lhes ver?
Ora, se houve fraude,
Não tenho culpa não,
Agora, já é sim, tarde.
O 1 e o 3 estavam sim
À disposição, por isso
Teve sim a maioria
Aqui no meu Distrito
Intitulado Bananeiras,
Onde eu vivo a vida
Sem visar depreciar
Ao lado de D. Marisa.
Ora, se houve fraude,
É culpa de quem fez
As urnas, que só pôs
O dois uma só vez
No teclado, e botou
O 1 e o 3 bem claro,
Pra todo mundo ver,
E isso custou caro.
Mário Querino – Poeta de Deus
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