Alguém inquiriu assim:
“Qual melhor presente
Pra eu dar à namorada
Que amo firmemente?”
O que devo responder?
Francamente, só isso
Baseado sim, no amor
Do Senhor Jesus Cristo:
O bom presente seria
Um abraço ou um beijo,
Hoje em dia, já penso
Assim, pois já percebo
Que uma namorada já
Está precisando ser
Abraçada e beijada sim,
Porque isso ela não ver
Nesses últimos tempos.
Porque o namoro já é
Incidido por um celular
E uma jovem feliz quer
É sentir sim o seu calor,
O seu abraço e beijo,
Para manter sua paixão
Se não der, seu desejo
Aos poucos se perderá,
Quando abrir a mente,
Perceberá sim, que não
Teve valor o presente,
Pois deu um presente,
Porém, presente não é.
E qual é a jovem que
Agora sozinha quer
Ficar neste Planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra?
Agora, eu relato sim,
Um fato dentro do real:
Quando um rapaz beija
A namorada é normal
A volição do seu beijo
Ficar sempre na vida,
Ainda não dando certo,
Fica a parte atingida
Pelo o beijo dado com
Alacridade e amor sim.
Daí com mais tempo,
Nota tintim por tintim
E diz: “Eu já beijei essa
Senhora quando eu era
Um rapaz, eu gostava
Dela neste pé de serra,
Porém, não deu certo
Eu continuar consigo,
Mas sou feliz em vê-la
Com um bom marido.
Com mais um tempo,
Incide outro encontro.
Daí vem na memória
O passado, e já cônscio
Que tudo foi passado,
Diz: “Ora, eu já beijei
Essa velhinha quando
Eu era rapaz, eu amei,
Porém, não deu certo
Nosso relacionamento,
Mas sou feliz em vê-la
Com o contentamento.
Assim, abraço ou beijo,
Fica sempre cravado
Na vida da namorada
Ou do terno namorado.
Quando chega o final
Da existência na Terra,
Sobretudo no meu
Sagrado pé de serra,
Diz sim: “Eu já beijei ela,
Quando eu era rapaz,
Agora, ela foi pro Céu,
Usufrui de amor e paz
Com Deus nosso Senhor.
E tudo seja perdoado,
Porém não esquecerei
Do abraço e beijo dados
Quando eu era rapaz
E com ela eu namorei.
Agora, ela já foi morar
No Céu, depois eu irei.
Então, não há presente
Melhor do que abraço
E beijo na namorada
Ou namorado. Já faço
Esse comentário por
Ver a carência na vida
Dos jovens de hoje,
Que têm ideias iludidas
Num pequeno celular
Que já antepara sim,
O abraço e o beijo
Tintim por tintim.
Daí com mais uns dias
De namoro sem idade,
Parte para a prematura
Área da sexualidade.
Quando abre os olhos
Está com filhos fora
Da época ou vontade,
E quem paga agora?
Obviamente, a criança,
Que não tem presente
Nem pai presente não,
Pra cuidar do inocente.
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