Ora, o tempo já está
Cada dia oferecendo
Algo para nos testar,
E muitos já querendo
Viver como formigas
Quando criam asas
E sai voando por aí
Além da própria casa,
Após fica lamentando
Quando cai no poço
E não tem ninguém
Pra fazer um esforço
Tentando lhe retirar.
Daí joga a culpa para
Quem? Para quem
Não tem. Se um cara
Assediado não ter
Nenhuma reação,
O que você pensará
Sobre a sua opinião?
O Mundo Moderno
Está com um jeitão
Que acho ser caipira
Ora, criam leis e não
São cumpridas aqui
No Planeta Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra.
Quando eu era novo
Tinha a minha ilusão,
Mas ter respeito era
A minha obrigação.
Pois uma jovem com
20 anos de idade,
Caso entre o namoro
Incidisse sexualidade
O jovem teria que
Adotar o casamento,
Se não, ele fugiria,
Pois o acontecimento
Causava grande fúria
Dos pais da donzela.
O rapaz não era não,
Besta de abusar dela.
Agora, com tantos
Direitos sem deveres,
Criança com 12 anos
Não tem os afazeres
Por ter o seu direto
Sem o seu dever, faz
Coisas que o Diabo
Duvida. E seus pais
Nada podem fazer,
Pois as leis dão apoio.
E criança anda como
Se fosse sim, piolho
Pela cabeça de outra.
Então vemos criança
Com filhos nos braços
Sem mais esperança
De construir um Lar
Digno para nele ficar
Ditosa, pois o carinha
Logo, quer lhe deixar.
Como ela fica à-toa,
Veem ali passando
Com sorriso sedutor,
E dão uma cantada,
E se ela não gostar
Diz que foi assediada,
Se gostar fica na boa.
Mas como tudo fica
E logo tudo se vai,
Ela põe sim na Justiça,
E as outras pegam
O gancho preparado
E bota sim também,
E o cara está lascado,
Pois a palavra delas
Está valendo mais
Do que tudo na vida,
Pois só homem faz
Assédio, a mulher
Nunca faz na Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras
Onde nasci, cresci
E nunca tinha visto
Tantos assédios aqui
Como já está tendo,
Porém, só da parte
Dos homens que é
Grande destaque.
Se há mulher presa
Por ter assediado
Um homem, eu não
Tenho não notado.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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