Ora, não sei até onde
Ser humano chegará
Com essa vil ideologia
De querer sim, acabar
Com vidas dos outros
Que também têm sim,
Direito de viver aqui
Na Terra até seu fim
Já apontado por Deus.
Porém, não entendo
O porquê os irmãos
Estão assim vivendo
Com esse ciúme, ódio,
Inveja e essa maldade
Dentro do coração,
Quantas faculdades
Têm aumentado sim?
E parece que a mente
Está ficando cada dia
Com ar de demente.
Ora, não quero voltar
Ao passado, por que
Eu já estou consciente
Que vim para crescer
E viver o meu tempo
Já apontado por Deus,
Então, como eu quero
Viver, os irmãos meus
Também merecem ter
Uma boa vida na Terra,
Mormente no meu
Apreciado pé de serra
Intitulado Bananeiras
Onde eu nasci, cresci
E já estou velho, mas
Direito de viver aqui
Eu tenho, sem dúvida.
Agora, o que adianta
Eu querer tirar a vida
De quem nos encanta
Por ter chegado até
O topo, depois de ter
Sofrido tanto na Terra
Onde carecemos viver
E depois irmos prestar
Contas ao Senhor Deus,
Que pode salvar sim,
E pode jogar sim, o seu
Ou o meu espírito fora
Dos seus planos sim.
Por isso não entendo
Por que há gente ruim
Dessa maneira odiosa
No Planeta Terra,
Principalmente aqui
Neste bom pé de serra
Titulado Pindobaçu
Onde fica Bananeiras,
Lugar onde fico com
D. Marisa a vida inteira
Na Chácara Santa Maria.
Então, vamos pôr sim
Na cabeça, que não
Adianta não, dar fim
Numa pessoa que faz
Parte do nosso Orbe
Intitulado Terra,
Aonde a gente pode
Ter o direito de viver
E ser feliz com a vida,
Assim, como eu sou
Ao lado de D. Marisa.
Ora, que deixemos
Os outros terem vidas
Até o tempo que Deus
Deixá-las permitidas.
A gente mata animais
Para comer ou fruir,
Mas para que serve
Corpo humano aqui?
Mário Querino – Poeta de
Deus
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