Poeta Mário Querino 03/02/2019 |
Ontem, depois de um dia
De muito trabalho na casa
De meu filho Acaz Ido,
Não deu para fazer nada,
Pois tinha me acordado
Muito cedo, por isso não
Escrevi o que gostaria
Neste cantinho do sertão.
Mas hoje, graças a Deus,
Que já me acordei cedo
Para escrever algo mais,
Com inspiração e sossego.
Por isso eu indago assim:
Qual o papel de um Fiscal?
O que Deus manda fazer,
Tanto nesta vida material
Quanto nesta incorpórea?
Claro, na minha concepção
O papel de um bom Fiscal
É vigiar e orar se uma ação
Está dentro do padrão sim.
Então devemos ser fiscais
Das nossas ações e ainda
Das dos outros bem mais,
Para podermos discernir
O bem do mal nesta vida.
Se não fiscalizar também
Não vigia, e será ocorrida
Uma grande falha na obra
Que Jesus Cristo confiou
A cada um de nós na Terra,
E para o Céu ditoso voltou.
Porém, Ele não nos deixou
Sozinhos entre os guarás,
Obviamente, Ele expediu
O Espírito Santo, e Satanás
Não tem nenhum direito
De tocar em nossas vidas.
Se adorarmos ao Senhor
Em espírito e fatos, a lida
Pode ser árdua, contudo,
O Espírito Santo opera sim
Em nosso meio, faz a obra
E nos vale tintim por tintim.
Ora, precisamos ser fiscais,
Não só nesta vida corporal,
Mas também na célica,
Melhor dizendo, espiritual.
Pois Jesus Cristo nos pediu
Que vigiemos e oremos
Para não fazermos o gosto
De Satã que está querendo
Nos destruir de qualquer
Maneira. Claro, quem vigia
É Fiscal, que confere a obra
Com necessidade, todo dia,
Para ver se não tem algo
Estranho que possa afetar,
Tanto esta vida corpórea
Quanto a imaterial. Vigiar
Ou fiscalizar as atuações,
Faz parte de um cristão
Que quer viver honesto
E feliz na face deste chão.
Por isso fiscalizo a minha
Vida e ainda as dos outros,
Para fazer a comparação
Entre o sábio e um louco.
Mário Querino – Poeta de Deus
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