segunda-feira, 20 de maio de 2019

QUANDO DEIXAMOS DE SER CRIANÇA, PASSAMOS A SER CÔNSCIOS DOS ATOS, PAI NÃO PAGA PELO FILHO NEM FILHO PELO PAI

Poeta Mário Querino 20/05/2019



Ontem, vivi o primeiro
Dia da semana aqui
Na terra de Bananeiras,
E ao Senhor eu pedi


Que mudasse o estilo
De eu então escrever,
Ora, sem me importar
Com a vida de A ou B.


Que eu faça algo bom,
Para alegrar o coração
De amigos e amigas
Que vivem no sertão


E também no Planeta,
O qual nos mantém
Aqui com fé, paz, amor,
Vigor e júbilo também,


Que eu deixe a vida
Dos demais viver feliz,
Segundo seu desejo
Neste cantinho do país.


Pois nada posso fazer
Para ver alguém bem,
Se alguém não quiser.
Ontem, falei também:


Se não sou Advogado
Para defender gente,
Nem Juiz para julgar,
Por que afligir mente


Com quem tem direito
De fazer o que quiser,
Sobre a face da Terra?
É claro, sabendo que é


Gabado ou condenado.
Mas isso não compete
A mim, e sim, a Deus
E a Justiça terrestre.


Então, hoje, amanheço
O meu dia já com outro
Estilo de pensamento,
Não vejo que seja louco


Ou sem a inteligência.
Porém, eu pedi a Deus
Essa sabedoria, e vejo
Que o novo estilo meu


Modifica meu escrito.
Espero que dê certo,
Eu viver só para mim
E deixar o irmão quieto


Nas mãos do Senhor.
Pois nada posso fazer
Para ver alguém feliz,
Caso, ele não querer.


Então, por que eu vou
Afligir a minha cabeça
Se não estão nem aí,
Com a vida no Planeta?


É claro, vou fazer sim,
O melhor para eu ser
Feliz entre as noções.
Por isso procuro fazer


Meu escrito diferente
Pra não interferir não,
Na vida de A ou B,
Que convive no sertão


Ou em qualquer parte
Do planeta Terra,
Sobretudo, Bananeiras,
Meu bom pé de serra.


Mário Querino – Poeta de Deus

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