quarta-feira, 1 de maio de 2019

QUANDO FAZEMOS ALGO VOLUNTÁRIO, QUEM GANHA É POVO




Hoje, aproveitei o feriado
Para fazer uma limpeza
Na rua de Alejandro,
Ficou bom com certeza.


A minha mãe dizia assim:
“Quem não fizer algo,
Outro vem e faz ditoso
Para deixar organizado.”


Claro, gastei só 2 horas,
Para roçar a área toda
Era um matagal vizinho
De sua casa, coisa doida.


Muito tempo que tinha
Roçado a área baldia.
É claro, ela têm dono,
Mas o matagal invadia


A rua que Alejandro
Mora. Com as chuvas
O mato ficou elevado,
Sem nenhuma dúvida,  


Tirou o brilho dessa rua.
O matagal que invadia
A rua, neste feriado rocei
Com muita tranquilidade.


Claro, não precisou não,
De nenhum minuto
Da equipe que presta
O seu serviço público.


Obviamente, eu gastei
Meus recursos próprios,
Voluntário como amigo,
Mas fiz um bom negócio.


Se não tivesse gripado,
Não ficaria 2 horas à-toa,
Com certeza, só gastaria
30 minutos numa boa.


Se ninguém foi lá roçar,
Eu fui roçar voluntário,
E todo mundo gostou,
Pois ficou bom o cenário. 


E eu só gastei as 2 horas,
Porque estou com gripe
E a coriza está elevada,
Mas o bélico não desiste.


Mário Querino – Poeta de Deus

Poeta Mário Querino 01/05/2019





  

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