Hoje, eu estive
pensando
No que Jesus
Cristo falou:
“Mas quando
o Filho
Do Homem
vier...” Estou
Lucas 18:8
Vendo que
entre o povo
A coisa está
cada dia
Deixando
longe a paz,
Amor e
claro, a alegria.
Vejo que
este Sistema
Está demonstrando
isso,
Para se
cumprir sim
O que falou
Jesus Cristo.
Pois todo
mundo já sabe
Que pra acrescer
o amor,
A fé e o contentamento,
Precisa cultivar.
Eu estou
Observando tudo
isso
Que o
Sistema quer ver
Um povo sem o
contato,
Isolado e
sem o prazer.
E a minha
mãe Gildete
Falou sobre
tudo isso:
“Um tição só,
se apaga.”
Se servir a
Jesus Cristo
Fora de uma vivacidade,
Quer dizer,
dos irmãos,
A tendência
é esfriar
O amor de um
coração.
Alguém pode
perguntar:
“Por que não
procuras,
Se familiarizar
na Igreja,
Onde há boas
criaturas?”
É justamente
por isso,
Que fico de
fora assim,
Para sentir
a dor e ter
A convicção
em mim.
Como eu
poderia redigir
Que a paz, amor
e ledice
Necessitam de
cultivo
Para eu não
ficar triste,
Nem como
fica um tição
Sozinho,
assim apagado?
Cantou o rei
Davi: “Vejam
Como é
bom...” Cantou
Salmos 133
Por grande
necessidade,
Quis se unir
aos irmãos,
Porque uma
pessoa só,
Fica como se
fosse tição
Que é tirado
do meio
Dos outros
com chama,
E depressa
se apaga.
Onde há dois
na cama,
Um esquenta
o outro.
Mas com essa
máscara
No rosto e a
proibição,
Do abraço e
beijo, passa
O tempo sem
o calor
Do corpo,
por ficar sim,
Longe uns
dois metros,
E essa
situação dá fim
À paz, ao amor,
ao gozo
E à
alacridade do corpo,
Sobretudo da
alma
E espirito. Nem
o louco
Ficou para
viver assim,
Sem cultivar
com carinho
A paz, o
amor e a ledice
Durante o
seu caminho.
Já estou relatando
por
Experiência própria
Neste meu pé
de serra
Onde noto pela
porta,
Como se eu
fosse sim,
A dona Fifi
da Novela
Hipertensão
da Globo,
Ora, não seguir
bem ela,
Porém, parece
que eu
Aprendi consigo,
agora,
Estou pondo
em prática,
As ações
dessa senhora.
Os templos
eram abertos
Para entrarem
com fé,
E muitos não
iam, nem
Homem e nem
a mulher
Para louvar
ao Senhor,
Por verem concorrência
Entre irmãos
e irmãs
Que nesta
vida pensam
Que a roupa,
o calçado
E o atuar
intelectual,
Lhes dessem
o melhor
Para que o
seu astral
Não deixasse
de fora.
Porque a
ostentação,
Era muito influente
sim,
Entre esse
povo irmão.
Havia abuso
de poder
Humilhavam
os outros
Que eram
mais pobres
E viviam como
loucos,
Sem direito
dessa luxúria,
Sem uma
oportunidade
De falar
sobre o amor,
Por não ser
da Sociedade.
E Deus vendo
tudo isso,
Permitiu que
uns loucos
Se perdessem
com vírus
E lançassem em
pouco
Tempo no Planeta
Terra,
Para mostrar
que não
Se deve
camuflar nada,
Sobretudo, sobre
o Chão.
Agora, os
templos estão
Sim, quase fechados,
O povo com
fome e sede
De ficar
unido, achegado,
Podendo
beijar, abraçar
E bater um
bom papo.
Porém, o
Sistema muda
De repete
esse espaço.
Contudo, não
tem mais
A paz, o amor
e a ledice
Entre este
numeroso
Povo que já vive
triste,
E tão distante
de tudo
E de todos,
até de filhos.
Isso só faz esfriar
A fé e fechar
trilhos.
Mário Querino
– Poeta de Deus
Nenhum comentário:
Postar um comentário