sexta-feira, 3 de junho de 2011

RANCHO DE PALHA E VARA

Pesquisada no Google


 Lembro-me quando rapaz,
Ia trabalhar na roça.
Eu, meus irmãos e pais,
Claro, a gente se esforça

Para aumentar a produção.
Então a gente juntava mato,
Fazendo um bom coivarão,
Meio dia fazia um facho

Para queimar a coivara.
Depois a gente ia comer
No rancho de palha e vara,
Como a gente sempre vê.

Isso era bom de mais,
Contudo a gente vivia
Numa pobreza incapaz
De oferecer à sabedoria,

Um bom conhecimento,
E era uma vil situação
Que passava o tempo
Às vezes sem satisfação.

Vivia até conformado,
Pois, todos eram assim.
Ninguém era civilizado
E a situação era rum.

Para redigir a verdade,
Quando tinha 18 anos,
Só eu tive oportunidade
Neste cantinho baiano

De frequentar o Ginásio.
Quer dizer, conterrâneos
Eram bem formados
E não estavam morando

No Distrito de Bananeiras.
Já depois de muito tempo,
Esta juventude inteira
Tem o desenvolvimento.

Graças ao Senhor Jesus,
Que tudo já mudou.
A Tecnologia deu à luz
E a gente tem o motor.

Realmente há o esforço
Do varão do meu tempo.
Mas todos têm o gosto
De lidar sem sofrimento.

Não deixa de ter gente
Que não quis estudar,
Porém os adolescentes
Têm aula em todo lugar.

Depois de tantas lutas
E procedimento bom,
Meu coração desfruta
Com paz, prazer e dom

Do conhecer almejado,
Duma sabedoria divina,
Dum amor apaixonado
E duma luz que ilumina

O Poeta bem inspirado
Por Deus nosso Senhor.
Isto é fruto do passado
Restrito e farto de amor.

Que Deus sempre veja
O Distrito de Bananeiras,
E minhas poesias sejam
Levadas à Terra inteira.

E por meio da Internet,
Eu já conheço o mundo.
Por isso sempre acesse
E tenha amor profundo

No que você vai postar.
Jamais deixe de redigir
Nem fique sem publicar,
Todo mundo quer sentir

Uma grande emoção.
Visite meu Orkut, MSN
E não tire a sua visão
Do blog que se estende

Com muita velocidade.
Realmente você vai ter
Uma imensa felicidade
Quando com amor ler

As minhas boas poesias.
É uma Arte excepcional,
E você vai sentir alegria
Aumentando seu astral.

Voltando ao assunto
Do tempo da roça,
Que trabalhava junto
Com o povo que gosta

De cultivar esta terra,
Plantar boa mandioca
Aqui no pé da serra,
E ter farinha e tapioca.

Deus ilumine o Blog
E faça boa publicação
Dos versinhos nobres
Feitos no meu sertão.

Mário Querino – Poeta de Deus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

HOJE TE ENTREGO MEU ESQUECIMENTO

    Mário Querino 06/11/2024 Eu procuro esquecer O meu triste passado, Por ficar com você Louco e apaixonado.   E você sempre...