Pesquisada no Facebook 16/03/2014 |
Sei que o tempo passou,
Porém a decepção fica
Diante de quem escutou
E assistiu a prisão ilícita.
Nós não podemos julgar
Alguém sem a convicção.
A Justiça deve analisar
Ter a certeza se é ladrão,
Para jamais erro cometer.
Esse negócio de condenar
Só por que ouvi dizer,
Deixa sem direito de falar
A verdade para a Justiça.
Quem serve a Lei deve
ficar
Pensando nesta escrita
Que o Poeta vai propalar.
É muito fácil julgar na
rua,
Para a polícia, quem passa,
De fato, está na mira sua,
Tenha ou não tenha graça.
E este jovem sofreu isso
Por uma cruel acusação,
Já fui preso, mesmo lícito
Diante de Deus e da nação.
A nossa Justiça em geral,
Faz papel que nos ajuda,
Mas também mete o pau,
Falo sem nenhuma dúvida,
Pois já quase me mataram
De me bater sem motivo.
Muitos de mim zombaram,
Alguém acha que não vivo.
Contudo, estou sorrindo
Para todo mundo me ver.
Tenho um viver lindo,
Perdoo quem pôde bater.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
Nenhum comentário:
Postar um comentário