O meu filho Acaz Ido
Galvão,
Apareceu-me com uma ingá
Que trouxe da casa do tio
João,
Para com prazer
experimentar.
A ingá era assim tão
imensa,
Que parecia uma cobra.
É óbvio, ninguém dispensa
Uma ingá assim tão gostosa.
Esta ingá ficará na
história
E todo mundo vai ver,
Realmente trará na memória
Para nunca mais esquecer.
Meu filho Acaz Ido Galvão
faz
A sua boa propaganda
Porque gostou demais,
E propala sem nenhuma
grana.
Todo mundo vai admirar
Com o tamanho que tem
A gostosa e verdadeira ingá
Que Acaz Ido mostra bem.
É uma ingá verdadeira
Que nasceu com precisão,
No Distrito de Bananeiras,
No sítio de seu tio João.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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