O gato do meu sogro
Visitou meu Escritório,
Achou bom tudo novo,
E quis ser bem notório.
Daí, ele subiu no pufe,
Depois desceu alegre.
Agora amigo, desfrute
A paz que o gato segue.
O gato subiu na cadeira
Para se exibir também,
O Poeta de Bananeiras
Notou tudo muito bem.
O gato ainda se esfregou
No Porta-bíblia do Poeta,
Mostra que feliz ele ficou
E fez visita na casa
certa.
Depois o gato posou bem
Olhando para a câmara,
Despediu-se feliz também
E logo contente se manda...
Mário Querino – Poeta de
Deus
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