O jegue chegou na rua
E ficou defronte a casa
Do Poeta Mário Querino,
E muito ele se admirava.
Deu uns passos à frente
E ficou defronte à Igreja,
É óbvio, muito pensativo
E comer a grama almeja.
E foi isso que o jegue fez,
Levou a boca na grama
Com vontade mesmo,
Pois ninguém reclama.
Mário Querino – Poeta de Deus
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