Poeta Mário Querino 25/06/2015 |
Não tenho outra saída,
Um dia eu vou morrer,
Deixarei a minha vida
E vou me desaparecer.
Sei que é bom o tempo
Em que vivi e vivo aqui
Com o contentamento,
Mas já vou agora pedir
Que, quando eu morrer
Minha família não acuse
A seu ninguém, por que
Realmente, eu já pude
Passar meu bom tempo
Aqui no lindo Universo.
Ainda com este talento
Ou haja grande sucesso,
No dia em que eu morrer,
Ninguém disso é culpado,
Mesmo que venha sofre
Ou seja ainda assassinado.
A minha morte já é certa,
Do jeito que ela aqui
vier,
Este pobre amigo Poeta
Já mais burburinho quer.
Já cumprir minha missão,
Veio na hora determinada.
Ninguém crie acusação,
Não quero gente acusada.
Quando eu morrer aceito
Qualquer tipo de morte,
Só não morrerei satisfeito
Se jogarem essa má sorte
Para alguma pessoa daqui
Que vive no planeta terra.
Quando eu então partir,
Tudo para mim já encerra.
Não apontem um culpado
Quando eu então morrer.
Só irei no dia determinado
E o tipo da morte vão ver.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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