Poeta Mário Querino 14/06/2016 |
O povo reclama do preço
Do importante feijão,
Mais alto é o da cerveja
E não ouço murmuração.
O povo fala mal do valor
De um alimento básico,
E não ver que todo dia
Gasta mais com o tabaco.
O povo sempre comenta
Que a crise é chegada,
Mas nunca se deu conta
Que gasta com mulherada.
O povo não ver o que faz
Ou finge que não ver,
Rezinga por não ter grana,
Mas não quer nada fazer.
E quando alguém estiver
Fazendo ficam caçoando.
Entendo que sempre foi
Deste jeito o ser humano.
Quem ler o profeta Moisés
Verá que o povo era assim,
Sempre vivia reclamando,
Mas Deus é fiel até o fim.
Mário Querino – Poeta de Deus
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