Poeta Mário Querino 12/03/2017 |
Às quatro horas da manhã
Eu contente me acordei,
No Escritório com ideia sã,
Claro, ao Senhor eu orei.
Na rua tinha uns cachorros
Latindo constantes e fortes.
Mas não intuí movimento
Que nos trouxesse má sorte.
Daí liguei meu computador
E comecei a fazer poesia.
Ouvindo “A Carta ao Rei”
De Elias Silva, com alegria.
Pois é um hino que me dá
Mais alacridade na vida.
Isto é viver contente e feliz
Nesta terrinha querida.
Claro, daqui a pouco irei
Fazer uma boa cobertura
Na casa de meu filho Acaz,
Isto é, digo como criatura,
Mas Deus é quem permite.
E com certeza Ele assinará
Os meus devidos projetos,
Porque é para o bem-estar
Do meu filho e minha nora.
Você pode até comentar:
“Mas hoje é dia do Senhor,
É dia da gente descansar.”
É óbvio, bom comentário,
Isso eu não vou descartar.
Porém, o Senhor dá força
E no labor comigo Ele está.
Claro, não bato um prego
Sem a permissão de Jesus.
Se eu tenho ânimo, irei,
E sei que o Senhor conduz
Minha vida e o meu labor.
Se o trabalho me cansasse,
Eu já teria parado a tempo,
Ficaria vendo quem passasse
Com fé, virtude e alacridade.
Mas o trabalho me faz bem,
Acho que é uma boa terapia,
Traz bom resultado também,
Me deixa contente da vida
E ainda vejo as obras feitas
Para todo mundo admirar,
As noras ficarem satisfeitas,
Meus filhos terem exemplo
Durante esta vida na Terra
E eu dar meu grito de vitória
Neste amado pé de serra.
Mário Querino – Poeta de Deus
Nenhum comentário:
Postar um comentário