Eu apreciando o ambiente
Do nosso essencial
Colégio,
Vejo que está bem decente
E é outro o seu
privilégio.
Todo o problema do lixo
foi
Resolvido com bom esforço.
A Direção ralou, mas
depois
Mostrou com júbilo e gosto
Que tudo só depende sim
Do ser humano tentar fazer
De boa-fé tintim por
tintim,
Claro, dentro do seu dever
E ainda de sua capacidade.
Não propender só dinheiro,
Mas do outro a felicidade
E do espaço seu bom zelo.
Podemos até falar errado:
“Ah! Isso é da Prefeitura,
Vamos deixar isso de lado,
Os caras estão na fartura
E nós assim preocupados
Com este Meio Ambiente?
Vamos deixar isso de lado,
Vamos cuidar só da gente!”
O que relatarei sobre isso?
Que eles vivem na fartura
Contudo o seu espírito
Está em grande amargura.
Ora, eles poderiam fazer,
Contudo, não fazem nada.
Não posso e faço acontecer
Coisas que são impensadas.
Ainda não ganhando grana,
Faço com fé algo diferente,
Não pra fazer propaganda,
Mas em prol do Ambiente.
Todo dia de quarta-feira
E todo sábado também,
Os porteiros põe na beira
Da Rua todo o lixo que tem
Juntado em baldes e sacos.
O carro da coleta de lixo
Passa no seu tempo exato
Pela praça e ruas do Distrito
Para levar ao bom destino.
A Direção tem o espírito
De disposição, que é
divino,
Caberia a todos do Distrito.
Assim pensa Mário Querino,
O Poeta de Bananeiras.
Voluntário já está redigindo
E postará pra a Terra inteira.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 14/06/2017 |
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