O Poeta Mário Querino
Disposto para ir à Igreja,
Mostrou um gesto lindo
A varoa que mais almeja
Na sua companhia aqui
E onde quer que ele for.
O Poeta para pra refletir
A magnitude deste amor
Entre ele e D. Maria José.
Ora, D. Maria José adota
A doutrina que pra ela é
Tudo, a doutrina Católica.
O Poeta tem outra visão,
Segue a regra protestante,
Onde o seu terno coração
Tem achado importante.
Alguém pode até indagar:
“Como há união e virtude,
Se têm religião diferente
Onde a doutrina e atitude
Trazem costume e cultura
Opostos a vida de ambos?”
Eu respondo com candura
No terno cantinho baiano:
O amor entre D. Maria José
E o Poeta Mário Querino,
É castiço e Jesus de
Nazaré
Quem conduz seu destino.
Não é nenhuma religião
Que une o varão a voara,
Mas o amor faz a união
Entre duas ternas pessoas.
D. Maria José é católica
E o Poeta Mário Querino
De todo o coração adota,
Ela tem apoio do Divino.
O Poeta Mário Querino
É protestante e é aceito
No cantinho nordestino,
Claro, vive bem satisfeito
Ao lado de D. Maria José.
De fato, esta convivência
Santifica Jesus de Nazaré
Por nossa benevolência.
O Poeta Mário Querino
Não vive esse extremismo,
D. Maria José seguindo
Com sua fé o catolicismo
Jamais vai trazer turbação
No abençoado casamento.
Pois eles não vivem religião,
Porém, sim o mandamento:
“Ser fiel até que a morte
Nos separe.” Até aqui Deus
Tem lhes dado a boa sorte
E aumentado o amor seu.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino e D. Maria José
25/06/2017
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