Poeta Mário Querino 01/06/2017 |
Hoje já é primeiro de
junho,
Meado de dois mil e dezessete.
Já escrevo de próprio
punho
Palavras que o mundo
merece.
Contemplando a minha terra
Onde vivendo contente fico,
É óbvio, meu pé de serra,
E ainda meu amado Distrito.
Hoje em dia vejo a escassez
De algo muito importante,
Contudo o motivo eu já sei,
E esta falta vai muito
avante.
Porque a Tecnologia avança
E o nosso povo não está
Ciente. Então não alcança,
E jamais assim vai alcançar.
Porque há pouca vontade
E precisa pagar um preço,
Surgem grandes
dificuldades,
Muitos dizem: “Não mereço!”
Não fazem nenhum esforço
E perdem a sua esperança,
Obviamente seu bom gosto.
De fato, nada assim
alcança,
Fica sempre lamentando sim,
Mas o que o Sistema deverá
Fazer por alguém e por mim,
Pra gente nunca murmurar?
É óbvio nosso Sistema já faz
A sua excelente parte,
Nós devemos correr atrás
Daquilo que é destaque.
A minha saudosa mãe dizia:
“Cobra que não anda não
engole sapo.”
Daí com brincadeira eu respondia:
Mas também não leva sopapo.
Mas no fundo do meu
coração,
Eu conjecturava com
sabedoria:
A minha mãe tem muita
razão,
Devo ralar com espera todo
dia...
Mário Querino – Poeta de
Deus
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