Poeta Mário Querino 14/09/2017 |
Vivemos num mundo,
Claro, de competição,
De eruditos profundos,
Religião vendo religião
Que está sim, errada.
Mas a respeito da fé,
Não devo citar nada
Para quem segue até
De forma errada sim.
Há religião Pentecostal
Que faz bem para mim,
Todavia, comenta mal
De outras religiões sim.
Mas aludindo adoração,
Não há na Terra sem fim
Outra boa ou má religião,
Fechar porta de comércio,
De empresa, num Centro
Industrial ou ainda perto
De grande movimento,
Onde faturaria bastante
Reais ou outras moedas
Comerciais importantes.
Isto agora me encarrega
Que a adoração vale mais
Do que qualquer lucro.
Pois tem religião capaz
De manifestar ao público
Que a sua fé é maior
Do que poderia ganhar
Numa empresa melhor
Que pôde sim edificar
Para viver, de fato, rico
E verdadeiro adorador.
Quem sou eu no Distrito,
Para medir a fé? Eu sou
Apenas sim um julgador
De coisa que só cabe sim
A autoridade do Senhor,
E nunca trarei em mim
A capacidade de julgar
Qualquer amigo, irmão
E algo que possa visar.
De concorrência eu não
Gosto não. Eu sempre
Gostei do voluntarismo,
Para não tirar a frente
Do irmão e do amigo.
Aquele que fecha portas
Duma Fábrica e Empresa,
E vai adorar... Pois gosta
De seu Deus, com certeza.
Porque neste mundo
Em que vivemos cientes,
Que o amor profundo
Cobre o lucro da gente,
E nenhum pentecostal
Fecha a sua Fábrica,
E a Empresa Comercial
Para viver só na graça,
Orando e pregando sim
A Palavra do Senhor.
Portanto, vivo até ao fim
Sendo um adorador
Sem prejulgar o irmão.
Porque a fé é pessoal,
E o Deus da Salvação
Sabe o ponto principal
E a verdadeira intenção
Que temos nesta vida.
Religião julgar religião,
É como coisas afluídas,
Cada qual para o seu
Saco, e o saco do irmão,
Cuide o Senhor Deus,
“Boa” é a minha religião,
Mas não fecho a venda,
Pois deixarei de ganhar...
Leia o texto e entenda,
Perder grana para adorar...?
Mário Querino – Poeta de
Deus
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