Poeta Mário Querino 09/07/2018 |
Ora, na minha percepção,
Vejo que há uma dúvida,
Se na Justiça há confusão
E todo mundo lhe acusa
Ou dar a própria opinião,
Contra ou a favor,
O réu já tem toda razão
Que sofre é por amor,
E não mais por um delito.
E o que ele deve fazer?
Olhar para Jesus Cristo,
Suplicar com fé e prazer,
Porque ele está ali preso
Sob as normas da Lei,
Que condena por desejo
De alguém que já lhe fez
Parte da mesma mesa,
Viveu ao lado muitos dias,
Mas por uma esperteza
Causou essa demagogia,
A ponto de levar sim...
O seu amigo do peito
Que lhe tirou do ruim
Com prazer e satisfeito.
Então na minha visão,
Quando há contendas
Ao tomar uma decisão
(Este povo me entenda),
Esse problema não está
Obviamente no réu,
É em quem vive a julgar,
Em quem adota o papel
No setor dessa Lei sim.
Se o povo está brigando
E entre a Justiça é assim,
Já estou agora notando:
O réu está sim, pagando
Algo que ainda é dúvida,
E por estar amando
Profundamente a turma.
Não sou um Advogado
Nem tampouco um juiz,
Mas o que tenho notado
É confusão na Lei do país.
Mário Querino – Poeta de Deus
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