Poeta Mário Querino 27/07/2018 |
Numa cidade havia sim,
Uma entidade pública,
E nela havia algo ruim,
E que já causava apupa
Até ao momento atual,
Por não ter criatividade.
Então aquele pessoal
Vivia só de calamidade,
Mas não tinha atitude
Para fazer um projeto
E cobrar com virtude
Os necessários objetos.
Porém, quando aparece
Alguém de boa vontade,
Algo admirável acontece
Pra favorecer a entidade.
Então, uma boa servente
Que prestou serviço
Nesse devido ambiente,
Foi ao setor e viu isso.
Daí disse: “Não dá não,
Para eu trabalhar assim,
Com a falta de atenção
Para com o setor, enfim,
Cobrarei do chefe maior.”
Os colegas acharam graça
Dizendo: “Quem terá dó?”
Achando a posição baixa
Que a servente ocupara.
Daí então, ela foi falar,
Logo tudo restauraram
E começou a melhorar.
Ora, nesse caso, posição
Não influi na entidade,
Mas, uma boa atenção,
E ainda fé e humildade.
O alto salário não faz
Nenhum tranquilo agir,
Pois seu coração só traz
Bel-prazer de se exibir.
E não de fazer algo bom
Em prol da entidade.
Por isso precisa ter dom,
Fé, amor e boa vontade
De administrar um setor.
Sem estas qualidades,
Será apenas um servidor
(Prejuízo para a entidade),
Pois não quer fazer algo,
Nem deixa alguém fazer.
Já mude, se for encaixado,
Se não, parabéns à você.
Mário Querino – Poeta de Deus
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