Quando eu observei
O funcionamento sim
Dos setores públicos,
Sinceramente a mim
Veio um pensamento
Que me trouxe algo
Para agora eu poetar
Com vigor e animado.
Onde eu agora quero
Chegar sobre o teor?
Quero frisar sim aqui
Que algum servidor
Que por já ser efetivo,
Acha que deve ficar
Só de braços cruzados
E só contratado ralar.
Isso é um crime sim,
Porque o funcionário
É o servidor efetivo,
Que fará o necessário
Dentro das 8 horas
De seu labor diário.
Esse servidor que já
É sim o funcionário
Concursado, efetivo
Ou permanente, que
Deve dar o sangue pra
O melhor acontecer.
Pois o contratado é
Somente para aliviar
A carga do efetivo
E a produção dobrar.
Não é pra ser escravo
Do labor, e o efetivo
De braços cruzados
Ficar ali despercebido
Ao que compete a ele,
Porém, por ser efetivo
Acha que não perde
O emprego, e excluído
Fica só para não lidar,
E reclama do salário,
Por achar que é sim
Dever de funcionário.
Então, meu objetivo
É revelar a realidade,
Quem não quer ralar,
Peça conta a Entidade.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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