A vida nos traz sim,
Complexidade aqui
No Planeta Terra,
Onde nasci, cresci
E vivo sim contente
Ao lado de D. Marisa
Mulher que cuida
Bem da minha vida
Que era repleta sim
De nervosismo aqui.
Por isso a D. Marisa
Sempre vive a sorrir
Neste vasto Planeta
Intitulado Terra,
Mormente no meu
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras,
Onde nasci, cresci
E vivo para amar sim
A D. Marisa aqui.
Ora, quando a gente
Entende a vida e dá
O seu devido valor,
Tudo tende a mudar.
Ora, eu pensava sim,
Que a vida não amava
A mim, daí eu fiquei
Louco vendo o fim
Do meu terno corpo
No Planeta Terra,
Onde nasci, cresci
E amo o pé de serra
Titulado Bananeiras,
Lugar que acolheu
A adolescente Maria
Jose, que já recebeu
O nome de D. Marisa
E cuida bem de mim.
Por isso a vida me dá
Um bom sentido sim,
Mas não deixa não,
De ser implexa aqui
Onde com D. Marisa
Alacridade eu senti,
Sinto e espero sentir
Sim, até o último dia
Em que eu viver
Na Chácara Santa Maira.
Ora, ainda com medo,
Ou receio de mim,
D. Marisa faz o bem
A todos somente a fim
De ver as almas sim,
Procurando a Cristo
Neste Planeta Terra,
Sobretudo no Distrito.
Mas nesta poesia já
Quero confessar sim,
Que D. Marisa pode
Continuar até o fim
Fazendo o bem aqui,
Pois, isso eu também
Já almejo na vida
Que no Planeta tem.
Ora, Jesus Cristo disse:
“Amem seus inimigos
E rezem por aqueles
Que perseguem vocês,
A fim de que vocês
Sejam filhos de seu Pai
Que está no céu.
Porque ele faz seu sol
Nascer sobre malvados
E bons, e faz chover
Sobre justos e injustos.”
Ora, preciso entender
Que a vida sempre foi,
É e será cheia de altos
E baixos, e nada farei
Sem Cristo no vasto
Planeta onde vivo,
É óbvio, titulado Terra,
Sobretudo no meu
Querido pé de serra,
Titulado Bananeiras.
Então, para ser santo,
Não precisa falar mal
Deste Mundo tanto
Assim, como eu ouço
E fico sem querer
Julgar os meus irmãos,
Mas preciso cometer
Esse pecado que segue
Sempre a minha vida
Ao lado desta Mulher
Intitulada D. Marisa.
Porque eu escuto sim,
Pessoas que se acham
Santas, mas falam mal
Do Mundo, não caçam
Outra Dimensão para
Viverem de bom gosto.
Ora, o Mundo não presta?
Deixem pros loucos,
Assim feito eu na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Cantinho sertanejo
Onde eu sempre fico
Sim, com a D. Marisa.
Ora, se eu fosse redigir
Tudo que eu sinto
No meu coração aqui,
Os anos que faltam
Para eu viver na Terra,
Mormente no meu
Amado pé de serra,
Seriam insuficientes
Para eu expressar sim,
Tudo que eu tenho
Sim dentro de mim.
Ora, até a D. Marisa,
Diria que mãe Dedé
Teria me dado água
Num chocalho por fé,
Somente para soltar
Minha língua que era
Presa até eu jovem
No meu pé de serra.
Agora, eu me lembrei
Do saudoso Antônio
Cigano, pois eu tinha
Problema medonho
Na minha língua que
Impedia eu falar bem.
Daí quando ele me via
Mandava eu também
Falar a palavra “raposa”.
Daí eu falava assim:
“Rapôrra”. Ele insistia
Em outra palavra sim,
Como: “Pindobaçu”
Daí então, eu nervoso
(Porque todo gago fica)
Falava entre o povo:
“Pindobacú”. Ele ria
E fazia o povo rir sim.
Ora, era uma graça
Que só Deus por mim.
Se eu fosse levar sim
Em contas meu jeitão
De vida e meu sofrer
Aqui no amado sertão,
Hoje, minha vida não
Teria nenhum sentido,
Talvez, eu também
Há anos teria morrido.
Então, me desculpem
Por eu parar por aqui,
Mas se eu fosse ficar
Para mais algo redigir,
Os anos que me faltam
Seriam poucos, até
Se eu ficasse acordado
24 horas por dia. Quer
Me ler com um tempo
Disponível? Acesse meu
Blog “POESIA É VIDA”,
Há 10.175 textos de seu
Gosto e também contra
A sua vontade, isso
É normal nesta vida,
Que tenho no Distrito
Titulado Bananeiras.
Ora, vou parar, senão,
O computador fala:
“Já estou cheio, irmão!”
Mário Querino – Poeta de
Deus
“Entrega-te a Deus, não
temas, porque, se Ele te coloca na luta, certamente não te deixará para que
caias.” (Santo Agustinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário