terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NEM TUDO QUE MALDAMOS É VERDADE

Havia um casal na praça do Distrito de Bananeiras contemplando o jardim da praça, que é um jardim simples, mas para quem gosta de plantas é muito especial. Então o casal se admirava da Igreja de Santa Efigênia, do pequeno Quiosque do Dudu e de todo o movimento naquela linda tarde de domingo.
De repente preparou uma trovoada ao Leste do Distrito de Bananeiras. Daí o Céu começou a ficar bem escuro, o relâmpago cortava as nuvens escuras e o trovão respondia com muita intensidade, o povo começou a se proteger do vento que soprava com muita força em forma de redemoinhos. Então aquela donzela que namorava o rapaz começou a gritar: “Tira a minha roupa, tira a minha roupa, tira a minha roupa!” Todo mundo ficou observando aquela donzela gritando em voz alta em plena praça.
Então se aproximaram do casal algumas pessoas que perguntaram assim: “Você está louca? Você quer ficar pelada em plena praça do Distrito de Bananeiras?” A donzela respondeu: “Eu não estou louca, nem quero ficar pelada na praça do Distrito de Bananeiras. Estou pedindo para tirar a minha roupa do varal, que estendi para secar e agora estar vindo uma forte chuva.” As pessoas ficaram sem graça, pois usaram uma maldade contra a donzela que namorava na Praça da Igreja de Santa Efigênia do Distrito de Bananeiras.


Mário Antônio Querino da Silva – Escritor de Cristo 

Mário Antônio Querino da Silva 
  

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