Analisei todo o movimento,
músicas e hinos de louvores ao Senhor Deus. Então tirei uma conclusão que as
pessoas defendem a sua religião e não os preceitos do Senhor Deus. Aliás, nem
todas as pessoas, pois ainda há muita gente que é voltada para as coisas de
Deus, vivendo uma vida com bons testemunhos.
Onde quero chegar com este
assunto sobre movimento, músicas e hinos de louvores ao Senhor Deus? Claro, só
quero mostrar que a religião é apenas um meio de manter um povo unido e voltado
aos preceitos divinos. Todavia, quando a religião já está bem estendida na
cidade, estado ou no país, as coisas começam a mudar de costume.
Vejo que uma pessoa
católica não se sente bem ouvindo um hino de louvor a Deus, cantado por um
irmão evangélico, mas encosta um carro com um som de potência na porta de um
bar e ainda abre o fundo do carro para todo mundo ouvir baixaria ou melhor,
música feita com malícia para chamar a atenção de pessoas que dizem ser
cristãs.
Esta é a minha pergunta:
Onde está a maldade no ouvir e a má intenção no passar a mensagem cantada? Nos hinos
evangélicos ou nas músicas que trazem ao ouvido das pessoas uma malícia que
deixa as crianças, adolescentes, jovens e anciãos de família voltada para os
preceitos do Senhor Deus envergonhados com tantas palavras obscenas?
Então, pelo que eu vejo, muita
gente defende a sua religião e não a fé no Senhor Jesus Cristo, que seria o
mais interessante na vida do povo de Deus, que muitos tomam a frente de um
trabalho na Igreja, mas seus testemunhos levam os que estão fora ficarem mais
distante da Igreja. Pois dizem: “Qual o pecado que eu cometo que os religiosos
não comentem? Vejo que tem gente sem religião e está se procedendo bem melhor.”
Cito uma passagem bíblica quando os discípulos de Jesus comentaram: “Senhor,
ali tem um homem que faz milagres em teu nome e nós lhe proibimos, pois ele não
é do nosso meio.” Jesus falou: “Vocês não o proíbam, pois quem não é conosco é
contra nós, e quem não ajunta espalha.”
Mário Antônio Querino da
Silva – Escritor de Cristo
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