Poeta Mário Querino 02/05/2015 |
Hoje ouvi uma história
Que chorei de alegria,
Por isso uso a memória
E já redijo esta poesia.
Então, eu estava no setor
De trabalho, pensativo,
Depressa alguém chegou
E falou contente comigo:
“Eu estava viajando
triste,
Pois o carro em que eu ia
Era de luxo, daí eu disse,
Viajar aqui eu não queria.
Eu me sinto humilhado,
Meu veículo seria outro,
Estou em carro errado,
Assim perdi o meu gosto.
Porém, ao andar pela rua,
Uma mulher de respeito
Abriu a linda sacola sua,
Retirou um dos panfletos,
E entre sorriso me deu.
Tudo isso me agradou
E alegrou o coração meu
O panfleto que ela doou.
No panfleto tinha escrito
Que o Orador fez dinâmica
Usando dinheiro para isso,
Falar que não há distância
Entre Jesus e as pessoas.
Então ao pegar uma nota
Alta, indagou numa boa:
‘Quem desta nota gosta?’
Todos responderam: “Eu!”
O Orador jogou o dinheiro
No chão, sapateou e deu
Uma amassada por inteiro.
Após indagou novamente:
‘Quem quer esse dinheiro?’
Todos falaram contentes
Num alto e forte vozeiro:
“Eu!” Daí o Orador disse:
‘Ele está sujo e amassado,
Mas seu valor ainda existe,
Para todos é de bom grado.
Então assim age o Senhor,
Que nos deu esta vida.’
Todos nós temos um valor,
Mesmo em trilha perdida.”
Esta história levantou sim
O meu astral no setor
De trabalho. Lidei até o
fim
Com prazer, paz e amor.
Pois, ainda eu sendo louco
E rejeitado por uns amigos,
Deus me quer com gosto
E como um filho querido.
Então, você que se acha
Pouco importante na vida,
Agora se encha de graças
E feliz continue a sua
lida.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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