Poeta Mário Querino 14/09/2016 |
Proteção à dignidade
De uma função pública,
E a boa-fé do exercício
Que servidor desfruta.
A partir do exercício
Regular de seus poderes
Encarregado pelo povo
Há também seus deveres.
Pessoa que exerce cargo,
Ofício ou função pública,
De natureza civil ou militar,
E de dinheiro não desfruta,
Deve ser esclarecido sim
Que a referência a pessoa
No exercício de cargo público,
Não é servidor, numa boa,
Não visar lucro do Estado.
Mas está presente sim
Não visando aos interesses
Públicos ou sociais até ao fim,
Porém, age por capricho,
Vingança, maldade
Ou uma vil perseguição,
Fazendo injustiça. Na verdade,
Deve pela Lei ser punido.
A transferência deve ser
Comprovada que o ato não
Foi em razão do querer
Público, ou interesse do chefe,
Porém, sim por vingança,
Encalço ou outra motivação,
Que não der a boa segurança.
Então o servidor deve fazer
O seu trabalho contente,
Pois seu Administrador
Deve conhecer as leis vigentes.
Mário Querino – Poeta de Deus
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