Poeta Mário Querino 06/09/2016 |
Como lido num Colégio
Com amor e dedicação,
E tenho este privilégio
De ter a boa educação.
Eu persisto constante
Com os adolescentes,
Que sejam estudantes
E assumam contentes.
Quem tem onze anos,
Claro, com mais sete,
Vai ficar reclamando,
Emprego não merece.
Quem tem seus quinze,
Mais três ficará chorando
Por perder seu brinde
Neste cantinho baiano.
Pois uns amigos meus
Agora já se maldizem,
É pouco o estudo seu,
Por isso vivem infelizes.
Quantos são pastores
E já voltaram a estudar!
Quantos mercadores
À Escola querem voltar!
Se eu insisto os alunos
A estudar com prazer,
Para que tenham rumo
Durante o seu viver,
Não é para minha glória
É para o seu bem-estar.
Sempre ter uma vitória
Por onde na terra andar.
Um pregador me disse:
“Deus me chamou à obra,
Mas fico muito triste,
Não tenho Diploma agora
E não tem como adquirir.
Pois preciso ir à Escola,
Mas há anos eu desistir
E é tarde demais agora.
Então o que vou fazer?
É ficar agora limitado,
Vendo o outro crescer
Por ter sido esforçado.”
Mário Querino – Poeta de Deus
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