Poeta Mário Querino 25/04/2017 |
Alguém elaborou uma rifa
Em prol de alguém preciso.
Daí vendendo na rua fica
E compram seus amigos.
Um certo dia alguém foi
Oferecer ao Mário Querino,
Ele pegou o bilhete e
depois
Explicou para o menino:
“Eu não quero bilhete.
Porém, quanto custa?
Tenho grande interesse
E sei que me desculpas
Por não querer bilhete.
Porém, ajudarei sim,
Espero que aceite
Esta quantia de mim.”
Daí o menino perguntou:
“Por que não vai levar
O bilhete do senhor?
O senhor não quer ganhar
O prêmio que será
Sorteado nesse dia? ”
Ele respondeu: “Vou ajudar
Com prazer e alegria.
Se eu levar o bilhete,
Não estarei ajudando,
Estarei com o interesse
E não estou precisando.
Ora, venda a outra pessoa
Para aumentar mais,
A arrecadação seja boa
E esse prêmio que vai
Ser sorteado nesse dia,
Caia nas mãos de alguém
Com prazer e alegria,
De preferência a quem
Não tem esse objeto.”
O menino ficou ditoso,
O oferecimento foi certo
E exemplo para o povo.
Não é preciso rifar nada
Para arrecadar benefício.
A pessoa deve ser ajudada,
É o nosso compromisso.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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