Hoje eu visitei a casa
De D. Adelaide sim,
E notei o umbuzeiro
Tintim por tintim.
Daí interessei tirar
Uma boa fotografia
E fazer o comentário
Em forma de poesia.
Como eu faço versos
O tempo inteiro,
Agora vou enaltecer
O velho umbuzeiro
Que alguém plantou
E há muitos anos
Foi para outro lugar,
O Distrito deixando.
Ainda na minha visita
Feita com visão culta,
Contemplei também
O velho pé de murta
Que chama a atenção.
Nele me interessei
E com muito regozijo
Também fotografei.
Este velho umbuzeiro,
Que dá uma boa fruta,
E esta famosa árvore
Conhecida com murta,
Nos traz a recordação
Do conterrâneo Elizeu
E de sua filha Mariana,
Mãe do amigo meu,
José Silva, gente daqui,
Mas atualmente mora
No Estado de São Paulo,
Mas lembra toda hora...
Com certeza verá a casa
Onde morou o seu avô,
E ainda ela se encontra
Do jeito que ele deixou.
Quer dizer, o modelo,
Contudo, já foi pintada
De outras novas cores,
Sem ser danificada
A sua velha estrutura.
Se não foge da memória,
É a única casa que traz
Para todos uma história.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 18/04/2017 |
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