Hoje, a manhã foi sim,
Chuvosa e de lama
Na estrada do Distrito,
Mas o que me chama
A atenção neste lugar,
É o servidor da Coelba,
Que, em vez de pôr
O Cartão que entrega
Na caixa do Correio,
Joga dentro da lama
Pela lacuna do portão,
A gente isso reclama,
Mas o cara é indouto.
Meu filho pôs o carro
Na garagem e sujou
O piso, isso, é claro.
Daí veio o servidor sim,
Da Coelba e jogou no chão
O meu Cartão de Luz.
Mas lá usam nas mãos
O tal de Gel ao receber
O Cartão e diz sem graça:
“Que povo porco!” Mas
Qual é a distância da caixa...?
Mário Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 26/04/2018 |
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