Agora a pouco eu fui
À casa do Acarajé,
Para compra pastéis
Para a minha Mulher.
E fiquei esperando
Ter pastéis da hora,
Pois assim, satisfaz
A Marisa. Até Agora,
Aproveito o tempo
Para fazer poesias
Sobre tudo que faço
No meu dia-a-dia.
Claro, a concidadã
Luciene preparou
Pastéis com frango
E carne, e gostou
A Marisa, a Mulher
Do meu pé de serra.
Que sempre amou
O cara filho da Terra.
Então, vá comprar
Pastel e algo mais,
O acarajé que água
Na boca sempre traz.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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