Mário Querino 23/05/2020 |
Alguém inquiriu assim:
“Por que não adoras
O nosso Senhor Deus?”
O que objetarei agora
Para eu não contrariar
A sua Vida e Religião?
É óbvio, somente isso
De todo meu coração:
E quem é semelhante
Ao meu Deus, Senhor
Que perdoa as culpas
E me ama como sou,
E esquece da infração
Do restante do meu
Legado? O Senhor não
Retém no coração seu
A sua ira para sempre,
Porque tem prazer
No indulto, e tornará
A ter piedade do viver
Que tenho no planeta
Intitulado Terra,
Principalmente aqui
No meu pé de serra.
Deus pisará aos pés
As minhas iniquidades
E jogará minhas culpas
Na profundidade
Do mar. Revelará sim
A mim a fidelidade
E a minha Família,
A esperada piedade,
As quais Deus afirmou
A nossos pais, desde
Os dias antigos sim.
Por isso eu tenho sede
De Justiça no planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
O meu Deus é capaz,
É fortaleza na hora
Da minha amargura,
Me aprecia por fora
E mais o meu íntimo.
Deus é o meu abrigo,
Por isso ainda estou
No pé de serra vivo.
Então, jamais trocarei
O meu Deus pelo seu.
E a minha mãe disse:
“Jamais deixes o Deus
Dos antigos por nada,
É este Deus que tem
Nos abençoado sim,
E sempre nos vem
Sagrando de geração
A geração.” Ora, Deus
Tem tirado a loucura
Desse encéfalo meu.
Por isso eu penso sim,
E não acho nada à-toa,
Tudo que possuo vem
Por gosto das pessoas.
Não procuro camuflar
Nada que deve ser visto
Pelo público que tenho,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Intitulado Bananeiras.
Por isso só sirvo o Deus
Que está a vida inteira
Aferindo e me levando
Por uma trilha de luz,
Mediado pelo Espírito
Santo e seu Filho Jesus.
Mário Querino – Poeta de
Deus
“Portanto,
quer comais,
Quer bebais ou
façais
Outra coisa qualquer,
Fazei tudo
para a glória
De Deus.” 1 Co
10:31
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