Sei que a maioria
De uma nação
Acha a violência
Algo entre irmãos
E sim, concidadãos,
Novidade na Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra.
Porém, para mim é
Normal sem dúvida,
E os seres humanos
Já têm muita ajuda
Que poderia evitar
Tamanha violência,
Os seres humanos
Têm a Inteligência,
A Sabedoria e tudo
Mais para entender
Que a vida é dom
De Deus, e deve ser
Aceitada, querida
E bem preservada
No planeta Terra,
E na minha amada
Bananeiras não é
Diferente, a gente
Vê sim, violência
Entre inteligentes,
Sabidos e sim civis.
Por que isso incide,
Se seres humanos
São na Terra livres
Para formarem sim
Uma nação de paz,
Amor e gratidão,
Mas esse ódio faz
Tamanha confusão
Na cabeça do povo
Que deveria viver
Com ledice e gozo?
Ora, pelo que eu já
Vejo, a violência
Entre os cachorros
Está menos. Pensa
No que vou referir:
Se a nossa difusão
Fosse só propalar
A violência do cão,
Ninguém teria não,
O que assistir na TV,
Ouvir no Rádio,
Acessar Internet, ler
Jornal e nem ouvir
Comento de gente,
Mesmo o cão não
Sendo inteligente
Como é o Homem
E a Mulher na Terra,
Sobretudo no meu
Afável pé de serra.
E pela Inteligência
E Sabedoria que há
Na vida do Homem
E da Mulher, já dá
Para a gente dizer:
“Não vale a pensa
Tanta Inteligência
E esses problemas
Nos causar brigas!
Para que Sabedoria,
Se não sabemos
Evitar o mal do dia
A dia, que na vida
Sempre aparece,
E já precisaríamos
Usar o que carece:
Calma, tolerância,
Gratidão, paz, amor,
Perdão e tudo mais
Já vindo do Senhor
Jesus Cristo?” Pois
Se usássemos a fé
E a ação, seriamos
Menos graves, até
Do que esses cães
Que são amigos
Do próprio Homem
E da Mulher. Digo
Que, essa violência
Entre nós humanos,
Não deveria incidir
No cantinho baiano,
Pois somos todos
Conhecidos, parentes
E amigos de infância,
Somos inteligentes,
E por que há brigas?
Então, não perderei
Tempo pensando
Na fereza que notei,
Noto e notarei aqui
No planeta Terra,
É óbvio, no Distrito,
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras
Onde eu nasci, cresci
E evito a violência
Para viver bem aqui
Ao lado de D. Marisa,
Mulher que eu amo
De alma e coração
No cantinho baiano.
Por isso eu já peço
Também sim, a tu
Que moras sim aqui
Em meu Pindobaçu,
Em minha Bahia,
Em meu terno Brasil,
Em meu Continente
E no Mundo gentil,
Que sejas humano,
Uses a Inteligência,
A Sabedoria, e sejas
Alguém que pensa
Na paz, amor, ledice,
E ainda na gratidão.
Alguém que queira
Ter amizade de cão
Que não deixa não,
Por nada seu amigo.
É em nome de Jesus
Que tenho pedido.
Ora, eu sou louco,
Contudo, a loucura
Me faz sim fazer, eu
Amar as criaturas
E evitar a violência,
Pois Deus me fez
Para viver na Terra
Somente uma vez,
Se caso eu for sim,
Morto por besteira,
Nunca mais viverei
Aqui em Bananeiras
Nem em outro lugar
Do planeta Terra,
Sobretudo no meu
Valioso pé de serra.
Mas eu não ignoro
Tamanhas brigas,
Eu que não quero
Brigar com D. Marisa
Nem com ninguém
Do Planeta Terra,
Principalmente
Do meu pé de serra.
Mário Querino – Poeta de Deus
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