Ora, quando a gente
Orça Terceira Idade,
Começa a distinguir
O amor de verdade.
Pois quando a gente
É sim, ainda jovem,
Fica então, buscado
Alguém, mas pode
Sobrevir na vida sim.
A gente vive no Orbe
Que na vida oferece
Opção quando jovem.
Contudo, quando já é
Escolhido o seu amor
Pra viver sim ao lado,
Deve dar muito valor.
Ora, juventude se vai,
O cônjuge deve ficar
Até a Terceira Idade
Ou até ao pó voltar.
Agora, eu pergunto:
A vida pode ser boa,
Quando gente quer
Amar várias pessoas
Ao mesmo tempo,
Entre o casamento
E sim, o matrimônio?
Onde o pensamento
Fica sim? Na amante,
Na Esposa legitima,
Que é Companheira
Ou em quem só fica
Querendo curtição?
Ora, quem acha lícito
No Planeta Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra,
O cônjuge trabalhar
Dia e noite, noite e dia,
Pra alguém desfrutar
Do bom e do melhor,
Como dizia mãe Dedé,
Que teve o trabalho
Com os 11 filhos até
Ver todos crescidos?
Então, jovem, cace
O amor da sua vida,
E com bom siso ache
Sim a pessoa ideal.
Porque fazendo isso,
Será feliz na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras,
Onde eu encontrei
Minha Companheira,
Meu amor e paixão,
Meu ser, minha vida,
Minha amada Mulher
Intitulada D. Marisa.
Agora, já na Terceira
Idade eu revelo amor
Perante todo mundo,
Mormente ao Senhor,
Meu Deus e Criador
De tudo que existe
No Céu e na Terra,
Onde alegre ou triste
Eu fico, depende sim,
Do dia e da natureza.
Por isso já faço tudo
Aqui, com certeza,
Para ver a D. Marisa
Contente na Terra,
Sobretudo no meu
Querido pé de serra
Onde eu nasci, cresci
E vivo feliz da vida
Ao lado da Mulher
Intitulada D. Marisa.
Ora, só na Terceira
Idade a gente dar
O devido valor a vida
Conjugal, pois está
Carente de alguém
Para dar ternura,
Carinho e atenção
Entre as criaturas
Que Deus fez sim,
Sua Imagem, e inda
A sua Semelhança.
Por isso são lindas
Criaturas no Planeta
Terra, mormente
Onde com D. Marisa
Vivo feliz e contente.
Por isso não tenho
Almejo de amar não,
Outra mulher como
Cônjuge no sertão
Nem em nenhuma
Parte do meu Planeta
Intitulado Terra,
A D. Marisa mereça
O meu sincero amor.
Porque não acredito
Em dois amores não,
Sobretudo no Distrito
De Bananeiras, onde
Já achei na mocidade
A Mulher que eu amo
E me ama de verdade.
Pois amar um louco,
Não é pra todas não.
Por isso a D. Marisa,
Eu amo de coração,
Na Terceira Idade,
Tempo de amor puro,
Sincero, fiel, paciente
E bem mais seguro.
Mário Querino – Poeta de Deus
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