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Agora eu quero agradecer
Muito feliz e contente,
Pela caneta que recebi,
Uma dádiva excelente.
Quem gosta de felicitar
Ao Poeta deste Planeta,
Dê com muito carinho
A mais símplice caneta.
Se alguém não dá valor
Por não ser algo caro,
Eu falo com sabedoria:
Vale mais do que carro.
Obviamente eu acho,
Jamais tiro o seu gosto.
Vejo que não sou nada
Sem a caneta no bolso.
Sempre eu digo assim:
Como o mar sem água
E uma praia sem areia,
A minha vida é imitada
Sem uma grata caneta.
Pra que serviria carro
Na vida de um poeta,
Se caneta for algo raro
Em suas ternas mãos?
Sempre peço a Jesus,
Que jamais deixe faltar
Uma caneta e sua luz.
Se eu for um sorteado
Com um carro novinho,
Porém, não ter caneta
Pra fazer os versinhos,
Entrarei em depressão,
O carro será inutilizado
E não servirá pra nada,
É um presente errado.
Poeta só tem a paixão
Pelos fabulosos versos,
Bem nenhum lhe serve
Sem uma caneta perto.
Você pode até ignorar,
Mas é minha ideologia.
Pra que o poeta viver
Se não existir a poesia?
Mário Querino – Poeta de Deus
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