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Quando em casa eu chegava
As músicas eu ouvia sozinho,
Eu tinha o prazer de ouvi-las
Com amor e muito carinho.
Agora não me sinto bem
Ouvir nem música de paz,
Diante de tanta mortalidade
Que o homem é capaz
De realizar neste mundo,
Mundo de ambição e terror,
Coisas que Deus abomina
Com muito rancor.
Não sei como tem gente
Que diante de tudo isso,
Pula, come, bebe e rir
Alegrando o espírito.
Não tenho medo da Guerra,
Mas não quero ver ninguém morrer,
Por que os Presidentes não se unem
E deixa este povo em paz viver?
Mário Querino – Poeta de Deus
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