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Terça-feira, 23 de agosto de 2011,
Ao saí de casa estava chovendo,
Carregando um guarda-chuva
E muito contente vendo
As goteiras caindo.
Quanto mais eu aumentava
Os passos pela rua
Mais bonito eu achava.
Meu sapato já molhado
Pelas águas do chão,
Procurando um espaço
Para ter boa sustentação.
Não é tão longe o setor
Que passo 4 horas lidando,
Apenas uns 5 minutos,
Lá já estou chegando.
A chuva não é grossa,
Contudo, escorre pelo chão,
Um vento frio quer levar
O guarda-chuva, minha proteção.
E segurando com firmeza
Protegendo-me da chuva fria,
Encho-me de emoção,
De prazer e alegria.
Com certeza Bananeiras
Está muito sorridente,
Pois daqui a pouco
Teremos flores contentes
Que vão perfumar
O nosso lindo país,
E Bananeiras já espera
Esse tempo tão feliz.
Mário Querino – Poeta de Deus
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