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Quando eu era criança,
Em minha Bananeiras,
Não tinha tanta maldade
Desta maneira.
Brincávamos nas ruas
Alegres e contentes,
Não tínhamos medo
E vivíamos como gente.
Às vezes saíamos pra roça
Com uma vara na mão,
Não com medo de gente,
Mas sim de um cão.
Hoje tudo mudou,
Não temos medo de cão,
Mas de um bicho homem
Que consideramos irmão.
Não queria viver neste mundo
Assim como vive o amigo meu,
Com medo de ser humano
Que diz ser a imagem de Deus.
Mas queria viver num mundo
Que reinasse o amor divino,
Porém, como não posso viver,
Sigo o meu medroso destino.
Mário Querino – Poeta de Deus
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