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Alguém me perguntou:
“Por que não é Vereador,
Para representar o Distrito?”
Então respondi sincero:
Essa política eu não quero,
Por que eu não admito
Uma desunião assim.
Carrego dentro de mim
Um Projeto construtivo,
Não acho que seja justo,
Um homem tão público
E se tornar um inimigo
Do melhor companheiro
Que deveria ser o primeiro
A se unir para o progresso
Acontecer no Município,
Principalmente no Distrito,
Onde teve o seu mérito
E a confiança desse povo
Que lhe fez Vereador novo
Ou renovou seu mandato.
Infelizmente eu não vejo
E por isso eu não almejo
A fé e dom de candidato.
E na minha concepção,
O cargo através de eleição
É a concorrência pública
Como outro concurso
Que ocupa cargo público.
Deveria ser uma disputa
E ganhar por um mérito,
Não por ser rico e esperto.
Claro, precisa de sabedoria,
De um bom conhecimento
Para ter o desenvolvimento
E a cidade cheia de alegria,
Ter também um bom siso
Para com o povo amigo
Que reside nessa região,
Deve aceitar cada eleitor
Até aquele que não votou
No dia da famosa Eleição.
Porque todos têm o direto
De escolher o seu Prefeito,
E também o seu Vereador.
Porém, pelo que eu vejo
O candidato tem o desejo
De excluir o bom eleitor
Que não é de seu grupo.
Não é de homem público,
Mas sim de um vingador.
Por isso eu jamais quero,
Gosto de amigo sincero,
Assim seria mau Vereador.
Mário Querino – Poeta de Deus
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