Hoje já é sexta-feira,
23 de fevereiro de 2018.
O Distrito de Bananeiras
Me traz um grade gosto,
Por isso escrevo poesia
Desta forma modesta.
Agora a pouco caiu
Chuva ao redor desta
Localidade onde moro.
Teve relâmpagos, trovões
E pouco vento. Eu oro
Por todas as regiões,
Para que a chuva caia
E o povo possa plantar.
É claro, Deus não falha,
No tempo Ele vai enviar
Chuvas para Bananeiras.
Na verdade, na verdade
Aprecio a vida inteira
E redijo com propriedade.
Existe amigo que não ver
Como algo edificante,
Mas há amigos de prazer
Que acham interessante
As frases poéticas sim.
Contudo, eu não fico
Preocupado tanto assim,
Como muitos do Distrito.
Porque hoje ou amanhã,
Alguém vai se lembrar
Quando um dos meus fãs
Sobre algo comentar.
Hoje, a minha pretensão
Não é induzir amigos,
É mostrar com satisfação
O que já tenho redigido.
E fotografado também.
Contudo, eu permito
Que todos julguem bem
A minha vida no Distrito.
E onde eu estiver fora
Dos algoritmos de Deus,
E dos homens que oram
Dentro de preceitos seus,
Podem me sentenciar,
Caso, eu esteja cônscio.
Agora, se eu me surtar,
Também estarei pronto
Para tintim por tintim
Cumprir essa sentença...
Se alguém achar ruim,
Ao contrário pensa.
Porque sou consciente
De tudo que eu faço,
Ao fazer algo inocente,
O Espírito avisa do Alto
E min’ alma fica triste.
Antes de revelar tristeza
Para o povo que existe,
Vou ao pó, com certeza.
Deus com sua compaixão,
Pega-me na mão e ergue,
Depois me dar o perdão
E a minha alegria segue
Vindo do coração sim.
Então, todo mundo aqui
Já passou por mim
E viu eu sempre a sorrir.
Porque o amigo lá fora
Não sabe do problema
Que tenho nessa agora,
É algo meu, entenda
Que ninguém é culpado,
Se eu errei consciente.
Então estou sossegado
Neste Distrito atraente,
Intitulado de Bananeiras
Neste bom pé de serra.
Aqui passo a vida inteira,
Como amo esta terra!
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 23/02/2018 |
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